“Terapia Infantil” é uma série de literatura infanto-juvenil que aborda várias questões difíceis do cotidiano das crianças. Com leveza e simplicidade, diversos autores falam sobre assuntos como medo, baixa autoestima, perdão, tristeza, morte, amizade, entre outros, situações que muitas vezes rondam as cabecinhas dos pequenos, mas que nem sempre eles conseguem verbalizar e pedir ajuda.
“Gosto de Ser Como Eu Sou” e “Seja a Estrela Que Você É!”, por exemplo tratam de autoestima da criança, mostrando que não há problemas em sentir-se diferente, que cada um tem seus talentos, é importante e especial. “Cada criança no mundo é especial, talentosa e maravilhosa. E cada uma tem o direito de sentir-se feliz por existir”, afirmam os autores.
Outros títulos falam sobre mudanças comuns na vida que podem trazer insegurança aos pequenos, como o nascimento de um irmãozinho ou a mudança de cidade.
Também são abordadas situações difíceis como doenças e perdas em títulos como “Quando Alguém Que Você Ama Está com Câncer”, “Quando coisas ruins acontecem”, “Quando seu animal de estimação morre” e “Ficar triste não é ruim”, que fala sobre a perda de pessoas que amamos.
Publicado no Brasil pela Editora Paulus, o material é mais um recurso para pais e professores, um ponto de partida para propor às crianças diálogos e reflexões importantes para sua autoestima e amadurecimento emocional.
Veja abaixo alguns dos títulos da coleção:
Ficar triste não é ruim – Como uma criança pode enfrentar uma situação de perda (Michaelene Mundy, Ed. Paulus): Crianças que perderam uma pessoa amada dispõem de um guia reconfortante e amoroso – escrito por uma especialista – para ajudá-las a lidar com a perda. Ficar Triste não é Ruim oferece às crianças de todas as idades (e às pessoas que as amam e orientam) uma visão realista e confortadora da perda – cheia de estímulos positivos para lidar com a perda na infância. A obra promove um sentimento de pesar honesto e sadio e de crescimento.
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Como comprar esses exemplares, adorei para a minha filha poder ler, ela tem 16 anos e DI, acho que seria bom.